Universidade Licungo Educação Visual

O  Unilicungo promove uma expedição cultural a província de Manica

09/07/2024

Viagem a Manica

O encontro para a viagem do primeiro dia foi a partir das 08h:20min, se fez uma organização dos produtos e matérias de viagem na faculdade na saída se parou na SADEC, no caminho parou-se na Faculdade de Ciências e Tecnologia-Dondo, onde se levou panelas de campo para cozinha, e no caminho da saída da Beira foi se fazendo paragens em alguns pontos para levar estudantes que vivem distante da faculdade.

Matabichou-se as 12h:25min durante a viagem e as 13h:00min entramos em Manica, 13h:37min se consumiu doces para manter a dose de açúcar no corpo equilibrada, as 14h:42min paramos em Gondola no mercado para comprar Mandioca e Batata-doce e comprou-se cabrito em Tica.

Se deu entrada na cidade de Chimoio as 15h:37min, 16h:37min comprou-se lenha na proximidade de Messica. Chegou-se na vila de Manica as 17h:37min, pelo caminho passou-se a levar a responsável do internato onde foi destinada a estadia durante as atividades de campo, que nos recebeu calorosamente e nos levou ao internato, chegado ao local apresentou os dormitórios e apresentou o chefe geral que ajudou com algumas questões de convivência e regras do internato e facultou as acomodações.

Apos toda as atividades de recepção 19h:00min se foi em direção a vila de Manica jantar no restaurante, 21h:00min voltou-se ao internato depois de todo mundo se dirigir ao as camaratas os estudantes fizeram uma organização de grupos para atividades do dia seguinte.

10/07/2024

Monte Chinhamapere

No segundo dia acordou-se as 05h:00min primeiro se fez banho e cada grupo segundo a sua indicação foram começando as atividades onde se teve três grupos, o de limpeza, cozinha e o de lavagem dos pratos, o matabicho ocorreu as 09h:40min depois de um descanso as 11h:00min partimos em rumo a montanha de Chinhamapere, nos encontramos com os técnicos do Serviço Distrital de Cultura, Jason e Lucrécio Agostinho  que são guias para a trilha, nos levaram ate a casa da anciã que faz parte do comité distrital da cultura a Mãe Filomena Arnaldo contou-se alguns acontecimentos, regras e cerimonias feitas na montanha de Chinhamapere.

Mbuya Gondo foi a Mãe da Filomena Arnaldo que passou o papel para a filha e a função é passada de geração em geração dentro da família. Pedimos autorização a Mãe Filomena para a escalada da montanha, apos a autorização deixamos um agradecimento e continuamos com a trilha as 11h:22min paramos numa construção recente que ta destinada em ser um Centro de Interpretação de Arte Rupestre, 11h:41min se fez uma parada no meio do caminho para recuperar as forças e tivemos uma conversa sobre a fama das pinturas rupestres de Chinhamapere nacional e internacionalmente e 11h:53min chegamos ao local das pinturas rupestre.

O técnico Jason começou explanando alguns factos sobre o local das pinturas, os povos que supostamente residiam a área local os koisans que foi a junção do povo Koi e San que também eram considerados Bosquímanos, presumisse que usaram sangue de animais e plantas para as pinturas.

A pronuncia Monte Chinhamapere foi assim designada pela doença lepra (designada mapere pelo povo local, porque o monte acomodava os Leprosos e se diziam que ali era o monte dos leprosos ou monte dos mapere dai o nome Monte Chinhamapere.

Presumisse que as artes rupestres são de 3 mil a.C. através de um dos questionamentos que tivemos durante a conversa levou a muitos pareceres entre os estudantes, que dizia segundo o que observamos aqui de que período as pinturas rupestres de Chinhamapere são do Paleolítico que representavam figurativamente ou Neolítico que representavam Simbolicamente.

Com as observações pode se notar que a preservação das pinturas não são as melhores e o técnico Jason disse que a falta de valorização da cultura influencio na conservação das pinturas e que as entidades conservadoras são a Comunidade, Serviço Distrital de Juventude e Desporto, e Brevemente o Centro de Interpretação da Arte Rupestre. 13h:09min depois da secção fotográfica e agradecimento aos espíritos ancestrais começamos a descer a montanha, 13h:46min paramos Mãe Filomena e a despedimos, chegado no internato começamos com um debate mais aberto sobre a visita as pinturas rupestres que levou bastante tempo por ser muito interessante.

O almoço decorreu as 17h:23min, e depois se fez a limpeza geral, dai ouve um intervalo para um bom descanso e o Jantar foi das 21h após o jantar os estudantes se reuniram ao redor de uma fogueira para manter a conversa em dia, 22h se dirigiram a camarata apos um dia cheio de atividades.

11/07/2024

Barué, visita ao monumento makombeg

Terceiro dia acordou-se as 04h:00min para acender fogo e fazer matabicho, 09h:25min saímos em direção a Barué pelo caminho paramos em Nhaconza as 09h:53min, 11h:51min paramos na portagem de Pungue Sul e chegamos em Barué as 12h:29min.

13h:22min parou-se no monumento Makombe este monumento foi inaugurado pela excelência Filipe Jacinto Nyusi em Catandica 28 de Março de 2017, ilustrou-se uma pintura que retrata a luta dos Makombe contra os portugueses.

O orientador da guia contou algumas histórias sobre como eles combatiam os suas batalhas usando meio tradicionais, o nome Makombe significa Partido segundo o guia Sr Julio Cachave e se deve a um homem chamado Makombe, e etimologicamente Capsacanhidze.

Existe uma cobra que representa o espírito Makombe, caracterizada por possuir duas cores e duas penas de duas cores, no espaço do monumento Makombe não se entra com roupa de cor vermelha.

A visita guiada passou mor muche que segundo o guia é um Makombe que se transformou e que os Makombes podiam se transformar em animais ou elementos da natureza.

Fomos a casa Nhanzi onde as pessoas para entrar tinham que atar um nó, caso contrario ficariam a fazer Chichi, ao lado da casa tem uma pedra trazida pelo Marcelino dos Santos ao pé de uma arvore chamada Muola, é um lugar onde para se realizar limpeza tem que que fazer uma cerimonia.

Durante as apresentações o guia falou das manifestações dos espíritos contra atividades indesejadas perto do monumento Makombe. Encontramos dentro do recinto dos makombe evidencias e vestígios onde o guia mencionou que uma das armas de cor preta não pode ser tocada porque e limpada com veneno de cobra, pode se contemplar a História dos makombe que estava empregada em torno de montanhas e entre elas a um rio chamado Nhanci entre as montanhas do território makombe.

As cerimónias dos makombes eram dirigidas pelos anciões que quando pereciam não eram enterrados mais sim amontoados por pedras. 14h:38min depois da secção de fotografia se foi em direção a vila de Catandica no Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia de Barué, 15h:32min começamos a voltar para Manica e 20h:53min, paramos na vila de manica para jantar e 21h35min chegamos no internato.

12/07/2004

Chicamba, visita a barragem

Acordou-se as 05h:30min se fez a limpeza e matabichou-se as 10h, hora de partida para Chicamba 10h:26min, 10h:48min parou-se no Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia de Manica em Nhaconza e ofereceu-se duas obras de pintura se apos uma sessão de fotografia a jornada continuo, 12h:01min se chegou em Chicamba uma área repleta de cadeias montanhosas bainhadas pelo rio Rovue que complementa uma paisagem espetacular, e fomos em direção a barragem na Central da Chicamba, chegado la fomos recebidos pela equipe de funcionários da barragem  e fomos acompanhados pelo Sr. Salvador.

Primeiro passamos pelo processo de deteção de substância nocivas no corpo depois tinha que se vestir o material de proteção. Começamos com o aviso de segurança dentro da barragem, antis de entrar tem que se assinar um livro de pontos para se saber quantos entraram e quem são.

A barragem tem quatro (4) comportas que quando o volume da água sobe se abre para esvaziar e diminuir o volume da água. Para a construção da Barragem presumisse que o vão existente entre as montanhas que une a barragem foi aberto por dinamites. Segundo o Sr. Salvador a manutenção da barragem é feita por um departamento de engenheiros.

Entrou-se dentro da estrutura de controle máquinas da barragem onde passamos pela sala das máquinas e a sala de controle automático, para ver como funciona a barragem e tivemos um passeio pelas zonas de tratamento de energia.

13h:49min saiu-se de dentro da estrutura, 14h:15min partimos de Chicamba, 15h:35min chegamos no internato.

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